segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

D´Anjo.




Uma das minhas sobremesas preferidas, uma receita do tempo das Avós, simples de fazer e com um sabor delicadíssimo. Papos D´Anjo. Fica aqui a sobremesa que é tão gostada e que não quis que esperasse pelo dia de Natal. Para não ficar tudo para aquela noite. Para se ir fazendo assim o caminho do Advento também nas coisas que vão à mesa.
 
Como fazer:
 
Para os Papos D´Anjo:
 
6 gemas + 1 clara + 1 pisco de sal
 
Para a calda:
 
350 g de açúcar + 3 dl de água + 1 pau de canela + 1 casca de laranja
 
 
Primeiro faz-se a calda misturando os ingredientes todos e leva-se ao lume 5 minutos exactos. Retira-se do lume e reserva-se.
 
Entretanto bate-se as gemas e a clara com o pisco de sal durante 10 minutos, até ter dobrado o volume. Unta-se com manteiga formas de queijadas e enche-se a 3/4 com o preparado, leva-se ao forno durante 10 minutos.
 
Desenforma-se os Papos D´Anjo ainda mornos e mergulha-se um a um na calda quente, retira-se em seguida e coloca-se num prato fundo.
 
Reserva-se a calda que sobrar para colocar mais no momento de servir. 
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

O Outono.

 





Há qualquer coisa de mágico nestes dias, na luz doce filtrada pelas cores intensas das árvores, que estão naquele ponto de cor como um fruto amadurecido, os frutos têm perfume e sabores densos, tão diferentes daqueles que se saboreiam no Verão. Por estes dias em que a luz é mais doce, que parece envolver-nos num abraço, o Outono vai-se instalando, lentamente, sem pressa, a chuva ainda indecisa, mesmo se em alguns dias chega com uma carga mais intensa, e o vento que nos arrefece o rosto e as mãos. Por estes dias procuramos o aconchego do fim do dia nas mantas, nos sofás, nas velas espalhadas pela casa e em comida de conforto. Para um desses dias uma receita leve e aveludada, um puré de batata doce. Doce e delicioso como um dia de Outono.
 
E musica linda assim no mesmo espírito.
 
Como fazer:

3 batatas doces + 2 maçãs + 1 cebola + 1 dente de alho + 2 chávena de chá de leite + sal + pimenta preta + 1 colher de sopa de manteiga + 1 haste de alecrim

Parte-se os legumes todos em pedaços pequenos para uma panela, exceto o alecrim, e acrescenta-se o leite. Tempera-se com o sal e a pimenta preta e leva-se ao lume a ferver. Deixa-se estar, mais ou menos 20 minutos, até os legumes estarem cozidos e absorverem praticamente todo o leite.
Decorrido este tempo, passa-se com a varinha mágica, até deixar de haver grumos. Leva-se de novo ao lume e acrescenta-se a manteiga. Deixa-se estar mais 5 minutos. No momento de servir adiciona-se o alecrim.
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Outra possibilidade.








Confesso que nunca fui muito fã  No universo dos legumes a couve-flor fica(va) sempre nos últimos lugares. Apesar de gostar muito desta sopa. Fica sempre bem, sabe-me sempre bem. Depois todas as outras possibilidades não eram possibilidade. Até ao dia em que achei que deveria dar mais oportunidade a este legume tão bonito, devemos sempre dar mais uma oportunidade, seja ao que for. E, então, lembrei-me, que seria uma combinação feliz, conjugar este legume com queijo parmesão, num gratinado. E estava tão certa na minha intuição. Fica delicioso. Vai bem como acompanhamento de carne ou de peixe. Ou então assim, a valer por si só.

Com o gratinado um vinho delicioso.  E as palavras de um livro que foi lido por estes dias.
 
"Era assim que devíamos amar - sem medo, sem barreiras, sem pensar no amanhã. E, depois, mais tarde, sem arrependimento"

Como fazer:

1 couve-flor + 1 chávena de leite + 1 cebola + 1 folha de louro + 3 colheres de sopa de farinha + 25 g de manteiga + pimenta preta + sal + 1 chávena de queijo Parmesão ralado (de preferência na hora)

Lava-se muito bem a couve-flor depois de separar os raminhos e reserva-se.
Leva-se a ferver o leite com a cebola cortada em quartos, a folha de louro e o sal. Deixa-se ferver 3 minutos e depois acrescenta-se a couve-flor e deixa-se cozer durante mais ou menos 15 minutos. Deverá ficar tenra mas não desfeita por isso convém ir vigiando. Retira-se e reserva-se.
Entretanto mistura-se a farinha, a manteiga e um pouco de leite morno. Ferve-se o restante leite sem a cebola e a folha de louro. Adiciona-se a mistura de farinha e deixa-se ferver até o molho engrossar. Tempera-se com sal e pimenta acabada de moer e deita-se sobre a couve-flor. Polvilha-se com o queijo Parmesão e leva-se a gratinar até dourar.
 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Limão e iogurte em forma de torta.




Apesar de fazer poucas vezes, é sempre uma alegria quando aparece este doce na mesa. Ficam sempre bem e deliciosas e são muito fáceis de fazer. Convém é fazer com tempo, para que o tempo ajude a dar forma à torta que se quer assim bem enroladinha. Esta versão de limão e iogurte pretende preservar o calor e a luz do Verão que já acabou. Mas que ainda assim é possível num pedaço deste doce.  

Como fazer:

8 ovos + 200g de açúcar +  açúcar para polvilhar + 2 iogurtes naturais + 30g de manteiga derretida + 1 colher de sopa bem cheia de farinha + Rapas de limão

Mistura-se a farinha com o açúcar e os iogurtes e bate-se muito bem. Depois acrescenta-se os ovos e a manteiga derretida e bate-se mais um pouco. Leva-se ao forno num tabuleiro, previamente untado e forrado com papel vegetal, também untado. Leva-se ao forno, previamente aquecido a 180.º durante mais ou menos 15 minutos.

Retira-se a torta do forno e coloca-se sobre um pano, previamente polvilhado com açúcar, e enrola-se com cuidado para não partir a torta.
 
Deixa-se arrefecer enrolada e depois de fria retira-se o pano com cuidado.

 

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Salted Caramel.

 




Salted Caramel e um gelado que é uma delicia só. Apesar deste Verão ter sido completamente atípico, nunca fiz tantos gelados como este ano. E a imaginação vai sendo posta à prova. É preciso procurar receitas antigas, pesquisar o que se faz no mundo da blogosfera e inventar. Este é inspirado num gelado, de que gosto muito, da Häagen-Dazs .  Fiz a minha versão e ficou tão boa.
 
Como fazer:
 
Para o gelado:
 
2 pacotes de natas bem frias + flor de sal
 
Para o caramelo:
 
200 g de açúcar + 1 pacote de natas + 1 pitada de sal
 
Primeiro faz-se o caramelo assim:
Leva-se o açúcar e o sal ao lume e lentamente deixa-se fazer um caramelo muito claro. Retira-se do lume e junta-se as natas aos poucos. Caso forme grumos leva-se de novo ao lume até que fiquem desfeitos, mexendo sempre. Retira-se do lume e deixa-se arrefecer completamente.
 
Bate-se as natas bem frias até estarem firmes e depois acrescenta-se metade do caramelo, envolvendo com a batedeira em velocidade baixa.
Coloca-se alternadamente a mistura de natas e caramelo numa taça ou recipiente, que possa ir ao congelador,  e  o restante caramelo em fio. Por cima coloca-se a flor de sal e leva-se ao congelador, durante umas horas. 
 
E música linda para acompanhar.
 
 
 

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Saudade.


A poesia de Corrêa d´Oliveira é assim como esta imagem, uma pausa de silêncio e meditação. Cheia de uma luz como só aqui, doce e tão bela, que ilumina de uma maneira misteriosa esta terra de ventos temperamentais e indomáveis.

"O que sou eu? - O Perfume,
Dizem os homens. - Serei
Mas o que sou nem eu sei...
Sou uma sombra de lume!
Rasgo a aragem como um gume
De espada: Subi. Voei.
Onde passava, deixei
A essência que me resume.
Liberdade, eu me cativo:
Numa renda, um nada, eu vivo
Vida de sonho e verdade!
Passam os dias, e em vão!
- Eu sou a Recordação;
Sou mais, ainda: a Saudade"

António Corrêa d´ Oliveira
In Cem Poemas Portugueses do Adeus e da Saudade

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

D´El Rei.

Imagem daqui.


"Que desgostos trazia [D. Sebastião], que a morte lhe pareceu afável e desejável? Quando o povo o esperava, vindo do nevoeiro, é porque recordava qualquer coisa de invulnerável que ele tinha por virtude própria. Era como sir Lancelot , a quem o amor poupava e por isso também o respeitava a morte. Fruto verde e perdido, menino sem mãe nem pai! De Esposende se avista, se quisemos, o seu barco negro, que espera subir o rio como um bergantim funerário, um dia. Em certas tardes paradas de Inverno, além das dunas de Fão, uma vela corre, e, se cuidarmos ir retomá-la na barra - não a veremos mais. O mugido da sereia cobre o estalido da água"

"Memória de Esposende", in Alegria do Mundo, vol. II

 

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Pão de minuto.



Como gosto de fazer pão. E ainda mais assim, sem grandes complicações, sem grandes esperas.  Um pão que não é feito num minuto mas que é muito rápido e muito fácil de se fazer.
Mesmo sabendo que só a paciência nos leva ao odor que é abraço, do pão a fermentar, do pão a cozer, do pão que se parte e reparte, do pão que é alimento para o corpo e para a alma.
Dos minutos que se faz tempo. Dos minutos que se faz pão. Do tempo que nos preenche e nos complementa e nos alimenta.
 
Como fazer:

3 chávenas de chá de farinha + 1 colher de sopa de açúcar + 1 colher de chá de sal + 1 colher de sopa de fermento (normal) + 2 colheres de sopa de manteiga + 1 ovo + 1 chávena de chá de leite + 1 gema de ovo (para pincelar)
 
Coloca-se numa taça os ingredientes secos, mistura-se e abre-se um buraco ao meio. Adiciona-se depois a manteiga, o ovo e o leite. Mistura-se primeiro com um garfo e depois com as mãos até formar uma bola. Retira-se pequenas porções de massa e faz-se bolinhas, coloca-se num tabuleiro untado e enfarinhado deixando espaço entre cada uma, por fim pincela-se com a gema de ovo.
Leva-se ao forno pré-aquecido a 160 º durante mais ou menos 20 minutos.

Inspirado aqui.
 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Calor que pede frio.








Por estes dias de calor o que apetece são comidas mais ligeiras, coisas simples, que não nos complique a vida nem a paciencia, o calor pede outros andamentos, mais leves, mais refrescantes.
As sopas frias são uma boa opção. E recorrer a receitas tão certas também. Quando olhei para esta receita soube logo que me iria saber bem, muito bem. E estava tão certa. É uma delicia, fácil e rápida de se fazer, depois é só deixar no frio até estar naquele ponto de tão refrescante que sacia.

A receita é a que deixo nas imagens. Segui à risca e só omiti a parte de acrescentar presunto. Fica deliciosa também assim.

 

terça-feira, 28 de junho de 2016

Squander.








Depois de uma temporada sem fazer bolos, sabia que quando retomasse o ritual teria que ser com uma receita bem especial. Quando vi este bolo aqui um sitio que sigo e que gosto muito, não consegui resistir muito tempo até experimentar. E é tão delicioso este bolo. Desapareceu num ápice. A seguir, os pedidos para voltar a fazer, não se fizeram esperar.
Com o bolo fica a música, que gosto muito, e que estava a ouvir. Por isso o titulo. Squander. Esbanjar.
Nota 1: Este bolo tem que ser feito com bananas bem maduras. Já experimentei com banans mais verdes e o resultado não é o mesmo.
Nota 2: Depois de feito parti o bolo ao meio e recheei com o ganache. Depois de colocar a outra metade coloquei o resto do ganache.

Como fazer:

Para o bolo:,
400 g de açúcar amarelo + 245 g de farinha + 75 g de cacau + 1 1/2 colher de chá de fermento + a mesma quantidade de bicarbonato + 1/2 colher de chá de sal + 2 ovos grandes + 1 chávena de bananas esmagadas + 240 ml de água quente + 120 ml de leite + 120 ml de óleo (usei de girassol) + 1 1/2 colher de chá de extrato de baunilha
Untar e enfarinhar uma forma rectangular.
 
Misturar o açúcar, a farinha, o cacau, o fermento, o bicarbonato e o sal e reservar. À parte misturar, os ovos, as bananas esmagadas, a água, o leite, o óleo e o extrato de baunilha. Acrescentar lentamente a mistura de ingredientes secos. Misturar bem sem bater demasiado. Leva-se ao forno a 180º durante mais ou menos 35 a 40 minutos. Convém verificar a cozedura com um palito.
Quando estiver retira-se do forno e deixa-se arrefecer.
Para o ganache:
200 g de chocolate (com 70% de cacau), partido em pedaços + 180 ml de natas + 1 colher de sopa de manteiga

Leva-se ao lume, em banho-maria, o chocolate, as natas e a manteiga, mexe-se sempre até estar tudo incorporado.
 Quando o bolo estiver frio cobre-se com o ganache.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Dias de Primavera.

 





O resultado nunca desilude, ficam sempre bem e fazem as delicias de todos. E que linda que esta ficou. Esta pavlova que associou morangos a uma data muito, muito feliz.
 
Fica o doce. E fica a música, linda, que acompanhou gerações e que ficará para sempre associada a um tempo muito feliz, numa voz igualmente linda num dia lindo e glorioso de Primavera. 
 
Como fazer:

 12 claras + 600 g de açúcar + 1 pitada de sal + 2 colher de sopa bem cheia de Maizena + 2 colher de sopa de vinagre

Bate-se as claras em castelo com uma pitada de sal até formar picos, acrescenta-se aos poucos, por esta ordem,  o açúcar, a farinha e o vinagre.
Desenha-se um circulo de 22 cm numa folha de papel vegetal, coloca-se num tabuleiro de forno e coloca-se o merengue dentro desse circulo formando picos e ondas.
Cozinha-se em forno pré-aquecido a 100 º durante 2 hora. Findo esse tempo desliga-se o forno e deixa-se arrefecer por completo lá dentro.

Entretanto prepara-se o recheio assim:

1 embalagem de natas + 4 colheres de sopa de açúcar + morangos + 1 pitada de sal + 4 colheres de sopa de açúcar + 1 colher de sopa bem cheia de vinagre balsâmico

 Leva-se a bater as natas até estarem firmes, acrescenta-se de seguida o açúcar. Reserva-se no frio.

Partem-se os morangos em quartos, junta-se a pitada de sal, o açúcar e o vinagre balsâmico. Reserva-se até ao momento de servir.
 
No momento de servir coloca-se as natas batidas no centro da pavlova, por cima os morangos. Rega-se com o molho de morangos.  

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Das coisas simples.

 







Com o passar dos anos descobrimos que o valor das coisas simples é imensurável. Não é preciso muito. Não precisamos de muito. A vida não é feita só de grande acontecimentos. As coisas mais pequenas e mais simples estão tão ao alcance das nossas mãos que por vezes nem as vemos. Há uma frase, entre outras, que me acompanha há muito tempo “Os que desprezam pequenos acontecimentos, dificilmente farão grandes descobertas". Tão certa esta formulação. Procuramos nas grandes coisas aquilo que só as pequenas coisas nos podem dar. Isto a propósito de uma coisa tão simples e tão fácil de fazer. Daquelas que se fazem num instante sem nos consumir a paciência e que nos sabe de uma forma indescritível.
 
Fica a receita de uma experiência que correu logo bem, e a música que acompanhou a descoberta de mais uma coisa simples.
 
Como fazer:

1 placa de massa folhada + 6 maçãs + 1 pisco de sal + 5 colheres de sopa de açúcar amarelo + raspa de uma laranja + 2 mãos cheias de uvas passas (sem grainha) + 1 cálice de Colheita Tardia (uso sempre este ) + 1 colher de sopa (bem cheia) de farinha + 1 mão cheia de amêndoa, com pele, palitada

Corta-se as maçãs em gomos e juntam-se os ingredientes todos, exceto a massa folhada e a amêndoa palitada, e deixa-se estar durante pelo menos uma hora. Coloca-se a massa folhada numa forma de mola e adiciona-se a mistura de maçãs. Por cima coloca-se a amêndoa palitada.
Leva-se ao forno a 180 º durante mais ou menos 20 minutos ou então até a massa estar bem folhada e douradinha.
Retira-se do forno.

Pode ser consumida logo com uma bola de gelado, morna ou fria. Fica bem, sabe bem de qualquer das maneiras.

 

domingo, 17 de abril de 2016

Uma data e um Risotto.

 





 


Para assinalar uma data, o meu aniversário num dia de muito frio e muita chuva, um jantar a dois.  Uma mesa, as flores, oferecidas por mãos amorosas, prolongamento de outros presentes, e uma das comidas que mais gosto. Risotto de lagostins, naquele ponto tão certo, que faz com que um prato seja irrepetível e inesquecível.
Ficam as  imagens e a musica que tentam dizer o belo das coisas elementares. E a minha felicidade por mais um dia. Por mais um ano de vida.
  
Como fazer:
 
1 chávena (grande) de risotto + meio copo de vinho branco + 1 cebola  branca picada + manteiga + sal  + água a ferver + lagostins + salsa

Começa-se por cozer os lagostins em água e sal. Depois de cozidos retiram-se e descascam-se. Reservam-se os lagostins e acrescenta-se as cascas e as cabeças à água onde foi cozido. Deixa-se estar em lume brando.
 
Depois salteia-se a cebola na manteiga em seguida acrescenta-se o arroz, envolve-se bem e deixa-se estar uns 2 a 3 minutos, junta-se o vinho, mexe-se e espera-se que evapore.
Depois, adiciona-se um pouco da água (filtrada), onde cozeu os lagostins, a ferver, de modo a que cubra totalmente o arroz. Mexe-se lentamente e deixa-se que evapore. Quando voltar a ficar seco, junta-se mais um pouco de água a ferver, quando o arroz estiver no ponto acrescenta-se 1 colher de manteiga, para ficar com aquele toque delicioso, e os lagostins. Deixa-se estar uns minutos antes de servir polvilhado com salsa. 
 

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Uma espécie de.





Um dos doces que fez parte da mesa da Pascoa. Uma espécie de Pão de Ló, macio, leve e com uma cobertura fina de açúcar. Um doce sublime e crocante. A lembrar o Pão de Ló de Vizela.
Como fazer:
1 iogurte natural + 4 ovos inteiros + 4 copos (iogurte) de açúcar + 4 copos (iogurte) de farinha +  1 copo (iogurte) de óleo + sal + raspa de um limão + 1/2 colher de chá de canela em pó + 1 colher de chá de fermento em pó  + sumo de limão + icing sugar
Bate-se os ingredientes todos juntos, exceto o icing sugar e o sumo de limão,  durante 5 minutos e de seguida leva-se ao forno a 180º numa forma retangular, untada e polvilhada, durante mais ou menos 30 minutos. Faz-se o teste do palito e quando estiver cozido retira-se do forno deixa-se arrefecer ligeiramente e desenforma-se.
Prepara-se a cobertura com 3 colheres de sopa de icing sugar e acrescenta-se o sumo de limão.
A cobertura pode ser mais ou menos espessa, consoante o gosto. Esta ficou mais fina.