quarta-feira, 20 de julho de 2016

Pão de minuto.



Como gosto de fazer pão. E ainda mais assim, sem grandes complicações, sem grandes esperas.  Um pão que não é feito num minuto mas que é muito rápido e muito fácil de se fazer.
Mesmo sabendo que só a paciência nos leva ao odor que é abraço, do pão a fermentar, do pão a cozer, do pão que se parte e reparte, do pão que é alimento para o corpo e para a alma.
Dos minutos que se faz tempo. Dos minutos que se faz pão. Do tempo que nos preenche e nos complementa e nos alimenta.
 
Como fazer:

3 chávenas de chá de farinha + 1 colher de sopa de açúcar + 1 colher de chá de sal + 1 colher de sopa de fermento (normal) + 2 colheres de sopa de manteiga + 1 ovo + 1 chávena de chá de leite + 1 gema de ovo (para pincelar)
 
Coloca-se numa taça os ingredientes secos, mistura-se e abre-se um buraco ao meio. Adiciona-se depois a manteiga, o ovo e o leite. Mistura-se primeiro com um garfo e depois com as mãos até formar uma bola. Retira-se pequenas porções de massa e faz-se bolinhas, coloca-se num tabuleiro untado e enfarinhado deixando espaço entre cada uma, por fim pincela-se com a gema de ovo.
Leva-se ao forno pré-aquecido a 160 º durante mais ou menos 20 minutos.

Inspirado aqui.
 

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Calor que pede frio.








Por estes dias de calor o que apetece são comidas mais ligeiras, coisas simples, que não nos complique a vida nem a paciencia, o calor pede outros andamentos, mais leves, mais refrescantes.
As sopas frias são uma boa opção. E recorrer a receitas tão certas também. Quando olhei para esta receita soube logo que me iria saber bem, muito bem. E estava tão certa. É uma delicia, fácil e rápida de se fazer, depois é só deixar no frio até estar naquele ponto de tão refrescante que sacia.

A receita é a que deixo nas imagens. Segui à risca e só omiti a parte de acrescentar presunto. Fica deliciosa também assim.